CORRUPÇÃO DOS PROFESSORES NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR

domingo, 12 de abril de 2015

Como fazer uma base para caixa d'água Tipo Taça

CURSINHO ÁGUIA: curso de ferrocemento

CURSINHO ÁGUIA: curso de ferrocemento

Cisterna de ferrocemento para 30 mil lt de agua de lluvia VI

Oficina de construção de cisterna de placas para armazenamento de água d...


PROJETO DO DOUTORADO EM CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS


OBJETIVO

O objetivo do Projeto Horta Mirim Ambiental e Confecção de Réplicas de Cisternas para Armazenamento, aproveitamento e Captação das Águas das Chuvas é aprender na escola a  valorizar os produtores da base da cadeia alimentar como percussores do nosso alimento, bem como, compreender a importância das águas das chuvas e do correto manejo do solo como fatores abióticos relevantes ao acesso à alimentação  como garantia à população em situação de insegurança alimentar o acesso à alimentação digna, regular e adequada à nutrição e manutenção da saúde humana”. Por sua vez, a ação auditada tem por finalidade  aprender a suprir a falta de água nos períodos de estiagem  que antigamente ocorria somente no semiárido, mas que de um determinado tempo para cá, passou a ser uma grande preocupação brasileira,  em que se torna necessário reaprender que, por meio do armazenamento das águas das chuvas em cisternas, em barragens e aprendendo a plantar no período chuvoso, há de se encontrar uma solução biodegradável para a crise hídrica.










ESTRATÉGIAS

A estratégia metodológica definida incluiu a realização de visitas constantes aos terrenos baldios da escola para escolher o local adequado à plantação de uma Horta Mirim Ambiental com o aproveitamento das águas das chuvas, bem como, conscientização dos pais durante a reunião para o fornecimento dos materiais necessários para a experiência na produção da Horta Mirim Ambiental na escola. Formamos os grupos de estudos, fizemos a eleição dos líderes dos grupos nas turmas dos 6º anos A<B<C<D<E e F, fizemos reuniões com os professores, nas quais foram realizadas entrevistas com famílias beneficiadas, agentes de saúde, gestores e funcionários envolvidos com a operacionalização da Ação. A estratégia contemplou, ainda, a realização de pesquisa por meio de questionários enviados às famílias, aos gestores e a outras entidades com atuação relacionada ao abastecimento de água para as famílias e alunos das escolas do Distrito Federal. Também foram consultados sistemas de informação, relatórios, bancos de dados, leis, normas e outros documentos concernentes à Ação.
         Constatou-se que é necessária a Ação Construção de réplicas de Cisternas para
colher água pura, cristalina, o ano todo, mesmo durante a estiagem Mais de seis meses de estiagem, sem um pingo de chuva. Essa é a realidade dos brasileiros que vivem no semiárido e no cerrado brasileiro, todos os anos. Mas, se falta água durante a seca, o inverso também é verdadeiro: sobra água durante as chuvas.
Assim, nasceu a ideia de construção de réplicas de cisternas como Sistema de Captação e Armazenamento de Água da Chuva para manter a Horta Mirim Ambiental. Uma ideia simples que conjuga um tradicional sistema de captação de água da chuva de telhados, com uma forma original e barata de filtragem e armazenagem, em tanques cilíndricos de ferrocimento. Com o sistema, é possível garantir água para o uso diário de uma família durante todo o ano. Também é possível construir reservatórios maiores, para o armazenamento de água para irrigação e para o consumo de animais.



METODOLOGIA
1.1. Durante a etapa de planejamento da Horta Mirim Ambiental e da Construção de réplicas de cisternas, foram realizadas reuniões com os gestores e técnicos do CEF 15 e com especialistas com conhecimentos sobre os temas da Horta e das cisternas. Também foram realizadas pesquisas em documentos obtidos junto aos gestores, em artigos ou trabalhos técnicos publicados na imprensa ou disponíveis na Internet, na legislação e na bibliografia sobre o assunto.
1.2. Adicionalmente, com o objetivo de levantar informações relevantes acerca da execução da Ação auditada, bem como para identificar as possíveis áreas que deveriam ser mais bem utilizadas na construção da Horta Mirim Ambiental e da construção das réplicas de cisternas, foram desenvolvidas, com a colaboração dos servidores do CEF 15, as seguintes técnicas de diagnóstico: Diário da Horta Mirim Ambiental, Mapa de Processos; Mapa de Produtos; Diagrama de Verificação de Riscos; e Verificação de Controles Internos, na qual foi utilizada a metodologia Coso.
1.3. É importante destacar que as principais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças relativas à implementação da Ação foram consideradas na Análise Swot, a partir da qual foi construído o Diagrama de Verificação de Riscos. A classificação de riscos com alto impacto ou alta probabilidade de ocorrência facilitou a definição do escopo de execução dos Projetos sobre a água.








INTRODUÇÃO

O Projeto de Horta Mirim Ambiental e de Construção de réplicas de Cisternas para Aproveitamento e Armazenamento de Água tem a finalidade de suprir a falta de água e de alimentos em qualquer região  nos períodos de estiagem por meio da retenção da água da chuva em cisternas, barragens e lençóis freáticos. O Projeto integra o  estudo e planejamento de Programas de Acesso à Alimentação, que tem por objetivo garantir o acesso à alimentação digna, regular e adequada à população que se encontra em situação de insegurança alimentar.
Para isto, faz necessária a conscientização dos alunos e das famílias sobre a escassez das águas doces, dos solos férteis e dos alimentos que deveriam chegar às cidades com preços acessíveis aos assalariados.
A captação e o armazenamento da água de chuva como água potável não é uma idéia nova, hoje, já existem programas governamentais e leis que incentivam a captação e o seu uso, mesmo assim sua captação se introduzida em grande escala e aliada à conscientização dos usuários, pode aumentar o abastecimento existente e suprir a demanda em épocas de escassez a um custo relativamente baixo, permitindo beneficiar muitas famílias, amenizando os impactos das estiagens em áreas rurais. No semiárido do Nordeste brasileiro, a cisterna tem sido uma das principais formas de captação e armazenamento da água de chuvas, todavia, os longos períodos de estiagem que ocorre  em toda região brasileira  fazem com que a água das cisternas não seja suficiente para atender as necessidades das famílias rurais. Ocorre que os agricultores da zona rural são os maiores interessados na construção de cisternas, pode-se concluir que as cisternas são os principais reservatórios utilizados pelas comunidades rurais para armazenar água de chuvas, embora tenham contribuído em parte para solução do problema da falta de água na região, não acumulam água suficiente para o atendimento das famílias no período de estiagem.


DESENVOLVIMENTO

PREPARAÇÃO DA HORTA MIRIM AMBIENTAL
1.    Explicação dos fatores bióticos e abióticos dentro do ecossistema aos alunos dos sextos anos do Centro de Ensino Fundamental 15 de Taguatinga.
2.    Explicando sobre a Cadeia Alimentar, os produtores, consumidores e decompositores.
3.    Distribuição dos grupos de trabalhos na Horta Mirim Ambiental.
4.    Recolhimento das sementes, adubos e regadores para começar os trabalhos.
5.    Preparação do solo nos canteiros da Horta Mirim Ambiental.
6.    Plantação das sementes nos canteiros após as primeiras chuvas do mês de março de 2015.
7.    Observação da distribuição das chuvas durante as semanas para verificação da necessidade de recolhimento e armazenamento das águas das chuvas em reservatórios.
8.    Visitação aos canteiros para retirada dos capins que sugam os nutrientes do solo e impedem o crescimento das hortaliças.
9.    Confecção de um Diário da Horta Mirim Ambiental pelos alunos para anotações dos princípios básicos da Agricultura e produção de alimentos orgânicos de forma prática.
10. Transplante das mudas de hortaliças plantadas nos canteiros da escola para garrafas pet, de forma que, os alunos aprendam a construir uma horta familiar ambiental, bem como, utilizar as águas das chuvas para a produção de alimentos orgânicos saudáveis.






UTILIZAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES NA CONSTRUÇÃO DE RÉPLICAS DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO E CAPTAÇÃO DAS ÁGUAS DAS CHUVAS
Explicação das ROCHAS: Rochas Magmáticas, Rochas Metamórficas e Rochas Sedimentares com os conceitos básicos que regem os conteúdos programáticos dos sextos anos.
Orientação sobre a coleta de argila para a confecção de réplicas de cisternas como princípio básico de aprendizagem sobre a utilização das Rochas como fatores abióticos essenciais no armazenamento e aproveitamento das águas das chuvas.
Nesta etapa, os alunos estudarão sobre a utilidade das rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares no cotidiano, bem como, farão experiências utilizando as rochas como mecanismos e propagação do conforto humanitário.
Uma das experiências planejada é a confecção de tijolos com a rocha sedimentar argila, com a finalidade de demonstrar a construção de casas que nos abrigam das chuvas e dos ventos.
A outra experiência está relacionada com a utilização do calcário transformado em cimento para a construção de réplicas de cisternas, com a finalidade de demonstrar a possibilidade que todos os cidadãos possuem de armazenamento das águas das chuvas.
1 - EXPLICAÇÃO DA PREPARAÇÃO DE MODELOS DE ARMAZENAMENTO E APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DAS CHUVAS
1.1 Captação
A água da chuva normalmente é limpa e livre de poluição e, se for captada e armazenada de forma correta, pode suprir as necessidades de uma família durante todo o ano. Em localidades com taxas de precipitação de 400 mm/ano (habitual no semiárido brasileiro), um telhado com 60 m2 é capaz de captar cerca de 24.000 litros de água anualmente. Esse volume é suficiente para fornecer 15 litros por dia de água limpa para uma família de 4 pessoas durante todo o ano.
O sistema de captação utilizado pelo Projeto é simples e bastante conhecido. Toda a água captada pelo telhado é direcionada para uma calha de zinco ou outro material, de onde sai para o tanque de armazenagem. Para realizar uma primeira filtragem da água, evitando que folhas secas ou outros objetos de maior porte entrem pela tubulação, é instalada uma tela na saída da calha.
Dica importante: não devem ser utilizados telhados com tintas a base de chumbo. Telhados de palha também não devem ser utilizados para o sistema, pois adicionam sabor e cheiro à água.
1.2. Armazenagem
Depois que sai da calha, a água passa por uma segunda filtragem, antes de chegar ao tanque de armazenagem. Esse filtro, um cano de PVC instalado paralelamente à parede do tanque de armazenagem, é responsável por descartar as primeiras águas da chuva, aquelas que ‘lavam’ os telhados. No seu interior está uma bola de plástico cheia de ar, que funciona como uma boia e vai subindo dentro do cano à medida que a água desce, até chegar à entrada, vedando a passagem da água para baixo. Daí por diante, toda a água é direcionada para o interior do tanque de armazenagem.
 É justamente na armazenagem que está o grande diferencial do sistema implantado pelo Projeto. Os tanques que guardam a água são construídos em ferrocimento, técnica barata, simples e que conserva adequadamente a qualidade da água. O custo final de um tanque de ferrocimento é 80% menor que o de um reservatório de ferro, que ainda corre o risco de enferrujar em pouco tempo se não for galvanizado.
1.3. Tanques de ferrocimento. O tanque de ferrocimento é construído da seguinte forma: primeiro é feita a base, um piso de cimento onde ficará o tanque.
Depois é instalada uma malha de ferro (tela de reforço) para a armação do tanque. Do lado de dentro, é instalada uma telinha de ferro comum, dessas utilizadas em galinheiros.
Em seguida é aplicada uma camada de cerca de 2 cm de espessura de massa de cimento forte. Uma vez construído, o reservatório é cheio com água por duas semanas, para curar o cimento.
Para que a água conserve todas as suas propriedades e pureza, é necessário que o tanque seja vedado à luz solar e protegido com tela para insetos. O registro de saída deve ficar a 10 cm do fundo do tanque e o registro de dreno rente ao fundo. Também é necessário instalar um ladrão, por onde sairá o excesso de água.
O tamanho do tanque de ferrocimento é definido de acordo com as necessidades da família ou da escola e a duração máxima do período de estiagem. Quanto maiores forem as famílias ou alunos das escolas e o período de seca, maior deve ser a capacidade de armazenamento do tanque.
Veja as vantagens do sistema
· Água de Qualidade: a água obtida a partir da chuva é, em geral, limpa e adequada para o consumo humano.
· Água o Ano Todo: bem armazenada nos tanques de ferrocimento, a água é suficiente para suprir as necessidades diárias de uma família, mesmo durante a estiagem.
· Economia de Água Tratada: mesmo onde há oferta regular de água tratada, é possível implantar o sistema para reduzir o consumo desta e contribuir para a preservação dos mananciais hídricos.
· Custo-benefício: um sistema como esse é simples e barato, podendo ser uma ótima solução para acabar com a falta d’água em comunidades carentes.
. Manter o solo úmido e fértil para a produção de hortaliças nas escolas, residências e comunidades. Ensinar aos alunos técnicas de preparação do solo para o plantio e valorização das águas das chuvas como fator abiótico essencial para a continuidade da
vida saudável e  nutrição adequada.






2- RELEVÂNCIAS DO TEMA
2.1. O direito à alimentação é parte dos direitos fundamentais da humanidade, definidos em Pacto Mundial do qual o Brasil é signatário. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), a água, alimento essencial, deve ser considerada patrimônio público e o direito à água potável, parte integrante do direito à alimentação. Uma das metas da Cúpula do Milênio da Organização das Nações Unidas realizada no ano 2000 é a de reduzir à metade, até 2015, o número de pessoas que não dispõem de água potável (BRASIL, 2004b).
2.2. O acesso à água de qualidade é pré-condição para a segurança alimentar e nutricional. De acordo com a Lei n.° 10.689, de 13 de junho de 2003, segurança alimentar é a “garantia da pessoa humana ao acesso à alimentação todos os dias, em quantidade suficiente e com a qualidade necessária.” Segundo o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), segurança alimentar também pode ser assim conceituada (BRASIL, 2004b):
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis. A responsabilidade é de todos os cidadãos com o combate à fome e à miséria, bem como a garantia a todos do pleno exercício de seus direitos de cidadania.
2.3. A falta de recursos hídricos, gerada pelas elevadas taxas de evaporação e concentração das precipitações num curto período de tempo, afeta severamente as condições de sobrevivência das populações que residem no Semiárido brasileiro.




MATERIAIS
Para a efetividade da Horta Mirim Ambiental é necessário que tenhamos os seguintes materiais:
As principais ferramentas utilizadas nas hortas escolares são:
1. Ancinho - serve para destorroar, revolver a terra e limpar a superfície dos
canteiros; 2. Carrinho de mão - transporte de ferramentas e de insumos para a horta; 3. Colher de transplante - retirada de mudas de canteiros e sementeiras;
4. Escarificador – possibilita afofar a terra dos canteiros; 5. Enxada - auxilia na abertura de covas, capina, revolvimento do solo e formação de canteiros; 6. Enxadinha (sacho) - auxilia na capina dos canteiros e na semeadura; 7. Estacas e barbantes - servem para marcação dos canteiros; 8. Gadanho – serve para revolver o composto orgânico; 9. Irrigação (mangueira, regador e aspersores) – equipamentos utilizados na rega (irrigação) das hortaliças; 10. Pá comum - serve para destorroar e alisar a terra dos canteiros;  11. Pá reta - auxilia na preparação do solo e na aração de áreas pequenas; 12. Peneira - utilizada na preparação de composto orgânico e húmus de minhoca e 13. Pulverizador - utilizado nas pulverizações foliares com defensivos alternativos para controle de insetos pragas. 14. Rolo de Barbante.
11. Pá reta - auxilia na preparação do solo e na aração de áreas pequenas; 12. Peneira - utilizada na preparação de composto orgânico e húmus de minhoca e 13. Pulverizador - utilizado nas pulverizações foliares com defensivos alternativos para controle de insetos pragas. 14. Rolo de Barbante. 
Sementes de Hortaliças, Frutas e Leguminosas.
Materiais para a confecção das réplicas de cisternas com Rochas Sedimentares:
Argila, calcário, arame, cimento e areia.



CONCLUSÃO

Espera-se que a adoção das medidas propostas contribua, especialmente, para a aprendizagem dos nossos alunos, para o aperfeiçoamento das rotinas de gerenciamento executadas pelas escolas e pelas famílias, para a adoção de mecanismos que assegurem a distribuição mais equitativa das águas, dos solos e dos alimentos entre as populações necessitadas e para correta manutenção da qualidade das águas das chuvas armazenadas em cisternas, barragens ou infiltradas no solo, em benefício da população brasileira.
Além disso, os alunos devem conhecer que segundo relatório da ONU, a água é
um alimento essencial e patrimônio público. O direito à alimentação, que inclui o direito à água potável, é um dos direitos fundamentais da humanidade, definidos em Pacto Mundial do qual o Brasil é signatário.
Ensinar aos alunos os princípios que regem a produção de alimentos através do uso sustentável das águas das chuvas é uma prerrogativa dos professores, mas também, de todos os cidadãos brasileiros.
Além disso, ensinar a construir réplicas de cisternas com rochas sedimentares pode ser importante na formação dos conceitos básicos dos conteúdos do sexto ano das séries finais do Ensino Fundamental.
Diante do exposto e visando contribuir para a melhoria do desempenho da
Ação Construção de réplicas de Cisternas  com argila e construção de uma Horta Mirim Ambiental  para ensinamento e aprendizagem dos alunos dos 6º anos do CEF 15 de Taguatinga e treinamento dos cidadãos brasileiros no Armazenamento e aproveitamento  das Águas das chuvas, submete-se este Projeto à consideração superior, para  que seja executado com eficiência.



BIBLIOGRAFIA

PEREIRA, Edileusa Oliveira, PROJETO: Horta Mirim Ambiental e Construção de réplicas de Cisternas com Argila como Requisito de Aprendizagem sobre Captação, Armazenamento e Aproveitamento das Águas das Chuvas para a Produção de Alimentos Orgânicos. 2015.
AROUCHA, E.P.T.L. e AROUCHA, M.L. As Cisternas como uma das fontes de justiça e equidade nas relações de gênero nos agro ecossistema familiares.
CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO, 1994, Paris. Projeto BRA 93/036 – Acordo de Cooperação Técnica. Paris, 1994.
FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E AO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO – Avaliação Ambiental da Performance do Programa Cisternas do MDS Em Parceria com a ASA: Índice de Sustentabilidade Ambiental(ISA_MDS/P1MC-ASA)-Carta de Acordo –Cisterna 1 (FAO-UTF/BRA/064/BRA) - Relatório Técnico – Parcial I). Brasília, jun. 2005.
MALVEZZI, R. Geografia da Sede e Hidro negócio, Revista Missões, 2004. Disponível em: www.revistamissões.org. br, São Paulo, 2004.
MARTINS, Marco Aurélio de Souza. Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão. Relatório. São Luís, out. 2005.
MOVIMENTO DE ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA (MOC) – Boletim Informativo MOC n.° 13 - Projeto Agente De Família. Disponível em: <http://www.moc.org.br/boletim/BOLETIM-13_01-06-2005.htm>.





sábado, 28 de março de 2015

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